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  1. Carol Yuuki

    Ragnarok: Nova Geração de Heróis

    Ragnarok: Nova Geração de Heróis *Fanfic inspirada na mitologia nórdica, no mangá e no game.* Introdução Há dois milênios, a guerra dos deuses não ocorreu como todos pensam, e o povo de Midgard não faz ideia disso. A verdade é que Loki se tornou um deus maligno, do caos e conseguiu aumentar seu poder absorvendo o ódio e a maldade que os humanos liberavam em Rune-Midgard. Brunilda, a mais poderosa das valquírias que havia sido punida por ter desobedecido Odin, descobriu como impedir Loki e a destruição do mundo. E assim que retomou o seu status de valquíria, foi até os últimos e mais poderosos dragões e pediu-lhes que entregassem parte de seu poder. Os dragões eram o do vulcão, com poder sobre o fogo e a terra; o dragão da tempestade, com poder sobre o vento e o relâmpago; o dragão da luz, com poder sobre o sagrado e a água; o dragão místico, com o poder da união dos quatro elementos e o dragão das trevas, com poder sobre as trevas e o maldito. Com o poder dos cinco dentro de si, Brunilda lutou contra Loki. Ela o enfraqueceu e o selou em Glast Heim. Colocou os poderes em cinco armas criadas para exercer essa função. Entretanto, ela sabia que Loki um dia encontraria uma maneira de se libertar e previu com o auxílio do poder do dragão místico que apenas os humanos escolhidos pelos deuses poderiam destruí-lo. A academia, cuja existência é lendária, tenta impedir que esse e muitos outros segredos sejam de conhecimento do mundo, sua existência e localização também é segredo. O dever da Academia é manter a paz de Midgard para que seu equilíbrio não seja afetado, para isso ela conta com seus alunos dedicados. Entretanto, apenas cinco heróis estão destinados a lutar contra o maior mal de todos e impedir o Ragnarok. Capítulo 1 - Quando Tudo Começou Capítulo 2 - Martha x Anna Capítulo 3 - Encontros (do destino?) Capítulo 4 - Um dia de Revelações Capítulo 5 - Servos de Loki Próxima atualização de Capítulos - Dia 4/12 - Sexta-feira. Qualquer dica ou sugestão sobre a história, posta aí^^ Bjoss💗
  2. Recontagem leve da história de Jack-o'-lantern, a famosa e assustadora abóbora de Halloween. Sinopse: Jack adorava comer abóboras e ler, desde que não fossem histórias de terror, pois ele era um menino muito medroso. No entanto, ele se sentia muito sozinho pelo fato de não ter nenhum amigo. Por ser muito tímido, tinha dificuldades em fazer amizades. Será que algum dia Jack deixará de ser um menino tão solitário? A história conta com 4 capítulos curtos (para não ficar cansativo) seguindo a seguinte ordem: 🎃 Capítulo 1: Jack-o'-Menino Solitário 🎃 Capítulo 2: Jack-o'-Medroso 🎃 Capítulo 3: Jack-o'-Cabeça de Abóbora 🎃 Capítulo 4 [Final]: Jack-o'-Retorno The End?! Nada muito elaborado; Só para descontrair e entrar no clima de Halloween mesmo. Espero que tenham gostado 😊
  3. A batalha das cinzas ardentes! Capitulo I – Parte II (Final) Um grande pico de magia se ergueu em Valfreyja naquela noite, Mardol era a fortaleza central do clã Alfangor, havia muito mais do que apenas o feudo em jogo, a vida de todos que ali habitavam e é claro a honra do clã que conquistou e protegeu Valfreyja por décadas. - Senhor não temos muito para formular uma estrategia! - Disse Gael ao se aproximar do líder. - O que faremos? - Indagou em seguida. Arton estava com os olhos fixos em Ifrit, um semblante de dúvida e confusão desfarçava sua frustração! Mas ele sabia que aqueles sentimentos eram perigosos, ele não estava disposto a fugir, usar o chamado urgente foi a sua declaração para um combate. Uma voz grave e sombria emanou das chamas que ardiam apenas de olhar. - Vocês... sucumbirão! - Disse Ifrit. Erguendo seus braços para o céu bolas de fogo começaram a cair enquanto o exercito de chamas de Ifrit avançava contra os clã Alganfor. - Ai vem eles! Posição! - Gritou Arton. - Precisamos neutralizar os meteoros o primeiro ataque é deles! - Disse ele. Os professores do clã rapidamente correram e se posicionaram de forma estratégica. Estendendo os braços em direção ao chão eles conjuraram o proteger terreno juntos, era o suficiente para proteger o clã contra aquela magia de Ifrit, mas não o suficiente, diante deles havia um exercito de Kasas, Imps e Salamandras. Os meteoros invocados por Ifrit se dissipavam no ar como leves faíscas. - Parece que deu certo! - Disse Adam. Arton estava com os olhos fixos a frente e em um surto de adrenalina ele gritou. - Alfangor, ataquem! - Foi inevitável que todos ali não se sentissem inspirados pela coragem de seu líder. Eles atacaram em seguida, correndo contra o exercito de chamas de Ifrit. Os professores eram uma das melhores defesas durante o combate, os encantamentos que eles lançavam sobre as armas de seus aliados lhes dava a vantagem elemental. A batalha acontecia por todos os lados. Arton avançou para o combate direto com Ifrit. - Você vai pagar caro por ter vindo até aqui! - Disse Arton. Ifrit se voltou para Arton e disparou inúmeras bolas de fogo, o paladino conseguia se proteger usando o poder de seu escudo fortificado. Arton puxou sua espada. - Crux Divinum! - Disse ele fazendo um movimento com a espada enquanto uma magia branca como a neve emanava em formato de cruz. Arton era rápido mesmo com sua armadura pesada, poucos paladinos conseguia ter essas duas virtudes em combate! Ifrit percebendo que Arton era resistente o suficiente para combater suas bolas de fogo mudou sua forma de combate. Ele esperou por um momento onde o paladino ficasse brevemente parado e então atacou. Arton pôs seu escudo a sua frente! - Escudo Refletor! - Disse ele. O soco que Ifrit desferiu naquele momento bateu no escudo de Arton e uma onda de chamas emanou por todos os cantos. - Senhor... - Sussurrou um algoz ao olhar para onde Arton lutava com Ifrit. Ele estava de pé e seu escudo fumegava como brasa. - Eu disse que não iriamos recuar um centímetro! - Disse Arton. O combate continuou por longos minutos, um garoto observava o combate da entrada do castelo Mardol, surpreso e ao mesmo tempo preocupado. Uma salamadra percebeu sua presença ali e foi em direção ao garoto! Gael o atirador de elite se virou brevemente e olhou para onde a salamandra corria. Ele então se deu conta de que era seu irmão mais novo que não havia sido evacuado com todos os outros não combatentes do clã. - Caminho do vento! - Disse Gael fazendo um movimento com os braços, uma corrente de vento o envolveu, em seguida ele correu. O garoto parece ficar paralisado com a salamandra. Gael puxou seu arco e pulou em frente ao seu irmão disparando uma flecha certeira no monstro fazendo com que ele se transformasse em cinzas. - Gabe, o que faz aqui? - Perguntou Gael. - Eu não quis deixar você irmão! - Respondeu Gabe. Gael sorriu. - Gabe você ainda não está pronto para entrar em combate! - Disse ele. - Eu estou cansado de você sempre dizendo que vai me proteger, eu também tenho que proteger você e a Elis. - Disse Gabe. O semblante de Gael pareceu esmaecer naquele momento. - Gabe, a Elis se foi! - Disse ele. Subitamente os dois irmãos foram atacados sendo jogados para direções distintas. - Mas o que foi isso? - Indagou Gael enquanto olhava em volta. Gael novamente recebeu um golpe sendo jogado para trás. Gabe lentamente se levantava, ele puxou uma adaga que estava em sua cintura e ficou em uma posição defensiva! Repentinamente o ataque se revelou quando sua lâmina se encontrou com a de Gabe. - Não pode ser! - Disse Gael surpreso ao ver do que se tratava. Era um Byorgue! Gabe e o monstro estavam com as lâminas encostadas enquanto cada um forçava na direção oposta. Gael se levantou rapidamente e puxou sua adaga que ficava presa em sua perna, ele correu e tentou atacar o Byorgue que entrou em furtividade. - Gabe saia daqui agora! - Disse Gael. Uma voz emanou. - Ninguém vai fugir! - Gael sabia que aquele era um lugar perigoso para seu irmão, mas ele reconhecia que se Gabe corresse os danos poderiam ser ainda maiores. A batalha do lado de fora do castelo Mardol se intensificava cada vez mais, os membros do clã Alfangor iam ficando cada vez mais feridos e cansados enquanto o exercito de fogo parecia nunca terminar. Ifrit olhou para onde os professores do clã estavam e percebeu que havia um enorme proteger terreno, ele então golpeou Arton com força jogando-o para trás e então esticou um dos braços para os professores, disparando uma única bola de fogo ele os matou fazendo a magia de terreno desaparecer. Naquele momento o clã Alfangor novamente ficou vulnerável. Arton se levantou lentamente e observou seus membros morrendo a sua volta. - Isso não pode acabar assim! - Sussurrou ele. Um lorde de seu clã se aproximou. - Senhor essas criaturas são ligadas ao Ifrit, se conseguirmos derrota-lo então todos os outros monstros devem sumir!- Disse ele. E naquele momento Arton percebeu que não haveria saída. Ele apertou os punhos com tremenda força enquanto se levantava. - Eu farei isso! - Disse Arton. O lorde sabia o que aquelas palavras significavam. - Arton, meu amigo! Não faça isso! - Disse ele. O chão então começou a levemente tremer. Ifrit estava preparando algo ainda pior! - Não há outra saída melhor! Eu não posso arriscar a vida dos meus irmãos e irmãs, esse clã já resistiu a muitas décadas de horror e gloria, não vamos desaparecer hoje! - Disse Arton. - Zeyne, vamos executar a "estrategia omega!" - Completou. Gael e Gabe ainda combatiam o Byorgue no hall central do castelo Mardol. O monstro era rápido e um excelente combatente corpo-a-corpo, Gael era um atirador de elite e não havia recebido treinamento adequado para aquele tipo de combate, seu arco estava longe de mais e com plena certeza o Byorgue não lhe daria abertura para pega-lo! - Eu vou protege-lo! - Disse Gael em seus pensamentos. Ele partiu para o combate direto com o monstro. Entre ataques e defesas a luta se desenrolava. Todas as coisas que passavam nos pensamentos de Gael naquele momento se resumiam em como ele e seu irmão passaram por momentos dificeis desde a morte de seus pais, Arton lhes deu um teto, comida e os treinou para serem parte de uma familia. - Você não vai machucar meu irmão! - Disse Gael. Em um breve momento ambos avançaram ao mesmo tempo, o golpe de Gael foi certeiro, jogando o Byorgue para trás, aquele parecia ser o fim do combate! O atirador estava cansado e respirava ofegante. Gabe observava em como seu irmão era brilhante mesmo em um combate que não lhe favorecia. Gael se virou para seu irmão e sorriu e nesse momento a lâmina do Byogue atravessou seu corpo! Gabe em desespero correu para seu irmão, o monstro desapareceu deixando sua adaga cravada no corpo de Gael. - Irmão... - Sussurrou Gabe enquanto seu irmão lentamente caia em seus braços. - Gabe, me desculpe! - Disse Gael. Era possível ouvir do lado de fora Zeyne e os outros gritando para chamar a atenção de seus companheiros. - Eu vou trazer uma suma-sacerdotisa aqui, você vai ficar bem irmão! - Disse Gabe. - Não morra! Sussurrou. - Irmão, você em breve vai ser um atirador de elite brilhante, ainda mais do que eu fui! - Disse Gael com tremenda dificuldade. - O senhor Arton vai usar a estrategia omega, sabe o que isso significa Gabe? - Perguntou ele. - O que? - - Que você vai viver meu irmão! Disse Gael. - Não me deixe, você é minha única familia, primeiro a mamãe, depois o papai e agora você! - Disse Gabe sem conseguir conter suas lágrimas. Gael deitado nos braços de seu irmão o olhou fixamente. - Olha por aquela porta, todas aquelas pessoas estão lutando por você, para que você não tenha que lutar! Eles também são a nossa familia irmão! - Disse ele. Do lado de fora do castelo todos os membros do clã Alfangor se moviam para perto um dos outros, Arton estava a frente deles. - Estão todos aqui Arton! - Disse Zeyne. - O que significa a estrategia omega senhor? - Perguntou Hilbert. - É uma estrategia criada por um dos meus ancestrais que utiliza o poder armazenado por gerações de paladinos da familia Danrael. - Respondeu Arton. - Professores e Sacerdotes agora! - Disse ele. Os professores conjuraram diluvio em baixo de todo o clã enquanto os sumo sacerdotes transformavam tudo em água em benta, erguendo assim uma basílica poderosissíma. - Vocês foram a melhor familia que eu poderia ter, nosso espirito não está perdido! Hoje nessa noite eu salvarei Valfreyja e a minha familia! - Disse Arton caminhando para fora da basílica. Ifrit estava com os olhos fixos em Arton, o paladino então cruzou suas mãos. - Que a grande força que rege o mundo me proteja, que mil demonios caiam diante da minha luz, que nenhuma criatura das trevas ultrapasse o meu caminho e os de meus irmãos e irmãs, venha para mim lança da guerra santa! - Disse Arton esticando seu braço para o alto. Os céus se abriram e um trovão branco desceu até a mão de Arton tomando a forma de uma lança prateada, ao segura-la, o poder contido dentro dela emanou e o paladino foi envolvido por tamanha magia, um velho companheiro de Arton também apareceu, seu fiel Peco Peco de penas brancas. - O que é aquela lança? - Indagou um dos membros dos clã. Zeyne sem olhar respondeu. - Aquela lança é relíquia da família Danrael, ela foi passada por gerações de paladinos, ela armazenou o poder de todos os monstros que matou e agora, Arton vai liberar esse poder contra Ifrit. - - Meu pai, agora eu entendo os seus motivos... Assim como você eu também darei a minha vida por esse clã, logo nos encontraremos no paraíso. - Disse Arton em seus pensamentos. Ele então segurou a lança com as duas mãos e montou em seu Peco Peco. - Conceda-me todo o seu poder! - Arton brilhava como um diamante e emanava uma energia branca, como chamas brancas intensas, sua armadura se desfragmentava como brasas ao vento e em um piscar de olhos ele avançou e desapareceu diante de todos. O chão começou a se partir com os tremores que ficavam mais intensos, aquele era o poder que Ifrit iria lançar. O céu então se abriu e dele desceu Arton como um trovão. - Sacrifício do Mártir. - Gritou ele. Toda a magia contida na espada emanou com tremenda força e apenas uma luz intensa emanava enquanto Arton lentamente sumia. - Impossível! - Disse Ifrit segurando o golpe. Arton em um surto de fúria gritou e com toda a força de seu espirito e orgulho lançou um poder inimaginável! E então, a magia que envolvia o paladino se espalhou por todos os lados, enquanto o exercito de chamas lentamente sumia. Do lado de dentro do castelo Gael em seu último ato tocou o rosto de seu irmão. - Eu te amo Gabe! - Disse ele lentamente fechando os olhos. Gabe em desespero gritou, e após o ato de bravura de Arton Danrael aquele grito de dor e agonia foi o único som que ecoou. Mas aquela não era a única calamidade que iria assolar Midgard aquela noite, seja lá quem ou o que fossem aquelas pessoas mascaradas eles eram poderosos! Uma força sem precedentes estava surgindo, talvez a batalha das cinzas ardentes tenha sido apenas o estopim, o começo de uma nova guerra! "Os olhos da escuridão estão em todos os lugares!" Ragnarok - Worldrag. Matheus Lírio.
  4. Aron Setty

    A batalha das cinzas ardentes. Cap I - Part. I

    Capitulo 1 – Valfreyja e o Ifrit. - Parte I Um único brilho em meio a escuridão da noite iluminou o feudo do deserto, mas não era um brilho comum, este, trazia consigo o desespero, a ruína, a destruição, Valfreyja possuía cinco castelos em posse do clã Alfangor, quatro dos membros mais fortes se responsabilizavam por um castelo, o ultimo deles, Mardol era onde o líder do clã residia. - Corram, precisamos alertar aos outros sobre o perigo eminente! – Disse o atirador de elite enquanto corria ao lado dos outros dois lordes. O Ifrit pairava lentamente para dentro do feudo sem jamais tocar ao chão, eles correram até que chegaram a uma torre, no topo dela havia uma estrutura esculpida em bronze, um cifre de bisão que era usado para alertar a todo o feudo de possíveis ataques! O atirador de elite se posicionou, respirou fundo como se não respirasse há horas e soprou por um pequeno buraco que havia na estrutura, um som grave e alto ecoou por todas as direções. - O que é isso? – Indagou o líder do clã Alfangor enquanto se aproximava de uma das janelas no alto do castelo Mardol. Ifrit parou por alguns segundos e olhou para o céu, a ira em seus olhos pareceu aumentar, apontando sua mão para a torre gerou e disparou uma bola de fogo, quente como o próprio sol, uma explosão aconteceu e a fumaça se ergueu. - Senhor estamos sob ataque de um inimigo ainda desconhecido! – Disse um paladino para o líder do clã que saia pela porta do castelo. - Um ataque surpresa... Não parece algo comum! – Pensou o líder. Em meio as cinzas o atirador de elite se levantava, ferido e fraco! Os dois lordes também haviam sido pegos pela explosão e estavam caídos, ele olhou para o lado e viu que não haveria fuga alguma! - Então tudo acaba assim... – Sussurrou o atirador de elite. Ifrit novamente apontou sua mão em direção a eles! - Me desculpe irmão, mas acho que eu não voltarei a tempo! – Sussurrou ele enquanto pensava em seu irmão mais novo! Ele retirou seu arco das costas e o empunhou firmemente, mas sua força estava quase se esgotando, as queimaduras doíam tanto que era quase como se sua alma tivesse sido queimada. Um som como uma risada vinha de Ifrit, um deboche, como borbulhas em um rio de lava, e então, em meio a escuridão da noite um som emergiu cada vez mais alto vindo do céu, o atirador olhou lentamente para cima, o céu estava completamente escuro e sem estrelas. - O que é isso? – Indagou o atirador. Quase como um relâmpago algo passou sob a cabeça do jovem atirador de elite, ele quase não pôde perceber o que era aquilo, mas então, ele franziu as sobrancelhas e olhou com mais atenção, era o seu pássaro, um falcão negro! - Elis... – Sussurrou ele espantado em ver o seu fiel companheiro chegar. O falcão voou em direção a o Ifrit para desviar sua atenção, aquele era o momento perfeito para que ele conseguisse sair com vida! Ele se virou ainda mancando e machucado, pegou os dois lordes pelo colarinho da armadura e os arrastou consigo, naquele momento suas únicas forças eram a fidelidade de seu pássaro e a promessa que ele havia feito para o irmão mais novo, ele arrastava seus dois companheiros pelo chão quase sem forças. - Eu... Preciso salva-los! – Disse o atirador gemendo com a dor das queimaduras. Longe dali o líder do clã estavam em frente ao castelo com alguns de seus guardas, o misterioso ataque havia deixado todos intrigados com tal situação! - Senhor o que faremos? – Perguntou um algoz que estava ao lado de seu líder. Ele ficou por um momento em silêncio, olhou para o céu e fechou os olhos. - Preparem-se para o combate! – Disse o líder lentamente abrindo os olhos. O atirador de elite sem forças caiu de joelhos, ainda sem soltar seus companheiros, sua respiração estava fraca e ainda assim ele tentava se manter firme para prosseguir. - Eu não vou desistir! – Sussurrou ele. Novamente ele se pôs de pé, suas pernas tremiam, lentamente o atirador de elite começou a caminhar sem soltar os dois lordes, mas então, depois de alguns passos ele sucumbiu, seu corpo já não suportava, enquanto estava no chão ele lamentava por não ter mais forças para caminhar e salvar seus amigos e por saber que não veria novamente seu amado irmão. - Me perdoem por não poder salva-los, mãe me desculpe por não cumprir minha promessa em cuidar do Gabe. – Sussurrou ele. Um som ecoou novamente! - Elis... – Disse o atirador se virando com peito para cima. – Você tem sido a única companhia para mim e para o Gabe, seu sacrifício não foi completamente em vão! - Completou. O Ifrit chegou até onde eles estavam caídos e então novamente apontou sua mão disparando uma bola de fogo ainda maior do que todas as outras. - Me perdoe Gabe! – Sussurrou o atirador enquanto fechava os olhos lentamente. Rapidamente a bola de fogo pareceu se esvair, o atirador lentamente levantou a cabeça para ver o que havia acontecido, uma barreira de gelo havia se erguido para parar o ataque do Ifrit. - Você não vai morrer aqui Gael! – Disse um arquimago. - Adam... – Sussurrou o atirador. Adam era um dos arquimagos do clã, ele estava acompanhado de um professor, Hilbert, que também era seu irmão! - Vocês devem sair daqui agora ou vocês também vão se ferir! – Disse Gael. Hilbert sorriu. - Não nos subestime tanto Gael, nós fomos treinados para a batalha, mesmo contra um ser como esse, nós devemos estar prontos! – Disse Hilbert. - Apenas precisamos ganhar tempo! – Disse Adam. - Tempo? Para quê? – Indagou Gael. - O senhor Arton vai usar “aquela magia!” – Disse Adam. - Que magia? – Perguntou Gael. Hilbert se aproximou de Gael caído no chão. - Você pergunta de mais para quem está quase morto! – Disse ele. – Deixa o resto com a gente! – Completou. Adam e Hilbert caminharam e ficaram em frente a Gael e os outros dois. - Somos uma família Gael! – Disse Adam. – Hilbert vamos com a formação dois! – Afirmou Adam. Hilbert afirmou com a cabeça. A barreira de gelo lentamente foi derretendo e Ifrit ainda estava do outro lado. - Olha ele ai! – Disse Adam. - Ai vou eu! – Disse Hilbert retirando uma pedra de cor amarela de uma bolsa que estava em sua cintura. Hilbert juntou as palmas das mãos e as apontou para o chão enquanto uma energia azul fluía de seus pés. - Dilúvio! – Pronunciou ele. O chão pareceu se inundar, Adam o arquimago andou alguns passos para a frente! - Segura essa tocha humana. – Disse ele. Adam apontou sua mão e disparou várias esferas d’água em direção a Ifrit, elas o acertaram em cheio, uma pequena cortina de vapor se ergueu ao redor de Ifrit e então uma bola de fogo novamente foi arremessada em direção a eles. Hilbert rapidamente se pôs em frente a seu irmão Adam esticou os braços em direção ao ataque. - Espelho mágico! – A bola de fogo parou no ar enquanto era absorvida pela magia de Hilbert, o calor da bola de fogo era tão intenso que mesmo sendo absorvida Hilbert ainda podia sentir como se seu corpo estivesse queimando. - Está tudo bem irmão? – Perguntou Adam. - Mesmo absorvendo essa magia, eu sinto como se meu corpo estivesse queimando por dentro! – Respondeu Hilbert. - Precisamos continuar! – Disse Adam. – Vai ser a qualquer momento! – Completou ele. - Nós não seremos derrotados por esse monstro! – Disse Hilbert. - Diminua o alcance da visão dele, temos apenas que ganhar tempo! – Disse Adam. Hilbert estendeu seu braço e uma névoa negro cercou Ifrit, Adam por sua vez ergueu seus braços por alguns segundos e flocos de neves começaram a cair até se tornarem uma nevasca poderosa sob Ifrit. - Eles são poderosos... – Sussurrou Gael enquanto observava caído no chão. Ifrit ficava cada vez mais enfurecido e disparava chamas para todos os lados, ele então urrou dispersando a névoa de Hilbert e esvaindo a nevasca de Adam, o chão pareceu estremecer e diante de sua fúria tudo pareceu ficar vermelho. - O que é isso? – Indagou Adam. - É uma chuva de meteoros! – Disse Hilbert. Uma dezena de bolas de bolas de fogos estava para cair sob suas cabeças! - O senhor vai mesmo usar está magia? – Perguntou um algoz que estava ao lado do líder do clã! - Eu não sou bom em conjurar isso, mas eu preciso todos aqui! – Respondeu o líder. Uma energia parecia envolver o corpo do líder do clã Alfangor. - Agora! – Disse ele. - Hilbert use o proteger terreno! – Disse Adam. - Não haverá tempo suficiente para conjurar! – Disse Hilbert. No momento em que os meteoros ardentes estavam para acerta-los uma energia azul os envolveu fazendo-os desaparecer, em um piscar de olhos Adam, Hilbert, Gael e os outros estavam em frente ao castelo Mardol junto com todos os outros membros de seu clã. - Eu os trouxe até aqui pois estamos sob ataque de uma força ainda desconhecida! – Disse o líder. - É um Ifrit! – Disse Gael caído no chão. - Ifrit? – Indagou o líder franzindo suas sobrancelhas. - Sim! Alguém o invocou aqui! – Disse Hilbert. - Então é pior do que eu pensava! Não temos tempo para discutir nada agora, eu preciso que todos vocês estejam preparados para o combate! – Disse o líder. Após alguns segundos uma coluna de fogo se ergueu também em frente ao castelo Mardol um pouco distante de onde todos estavam! Era ele, o espirito da fúria! - Ifrit... – Sussurrou o líder. O monstro abriu os braços e de todo seu corpo emergiram criaturas de chamas ardentes, era aquele o seu exército! - Retirem os feridos daqui, não podemos deixa-los no campo de batalha dessa forma! – Disse o Rei. Dois sumo-sacerdotes tocaram em Gael e nos outros e se teleportaram. - Vamos proteger Valfreyja a todo custo senhores, como fizemos várias vezes durante as guerras do emperium, não seremos derrotados tão facilmente! – Disse o líder. Todos do clã Alfangor estavam inspirados pelas palavras de seu líder, aquela era uma batalha sem precedentes. - Não recuaremos um centímetro sequer! – Disse o rei retirando o escudo de suas costas. – Lutarei pela minha honra e a honra desse clã com meu próprio sangue! – Completou ele batendo seu escudo contra o chão. - Meu nome é Arton Danrael, o redentor de Valfreyja! Aquele era o início de um confronto nunca visto, mas quem eram aqueles haviam invocado Ifrit? Seria o clã Alfangor capaz de lutar contra tamanha fúria e aquele exercito de fogo? Naquela noite a luz de Valfreyja novamente iria brilhar. Ragnarok - Worldrag. Matheus Lírio.
  5. Swaperfall

    Uma História Ragnarok - Capítulo I

    UMA HISTÓRIA RAGNAROK Capítulo I - Aquele maldito Cavaleiro Desde muito pequeno eu sempre me acostumei com a ausência do meu pai, minha mãe inclusive me contou que quando nasci ele não estava presente. Ele sempre foi um homem ocupado demais, mas eu entendo e na verdade eu sempre entendi, era o seu trabalho fazer viagens longas por todo o reino, afinal um famoso Alquimista precisa vender os seus produtos exclusivos para o maior público possível não é mesmo? A nossa casa ficava no subúrbio de Prontera, a grande capital do reino. Me lembro de sempre observar a nossa rua bem pavimentada, da janela de casa, e o que eu mais via eram grandes e fortes Cavaleiros e Templários com suas lindas e impecáveis armaduras desfilando em seus Peco-Peco's de forma altiva e até um tanto quanto esnobe, exibindo pra quem tivesse olhos o grande orgulho do Rei Midas III: a famosa Guarda Territorial Brasca. Uma noite qualquer, após um dia como qualquer outro em que eu não saí de casa nem por um minuto, estávamos jantando juntos: meu pai, minha mãe e eu, quando alguém bateu à porta: - O senhor Alquimista Ghunter está em casa? - era uma voz jovem e masculina. Como era de costume, sempre que meu pai estava em casa quem atendia a porta era ele e dessa vez não foi diferente. Minha mãe e eu permanecemos no outro cômodo, a cozinha. - Pois não? - disse meu pai ao abrir a porta. - O senhor é o Alquimista Ghunter? - perguntou um homem que aparentemente entendeu que sim, meu pai era o Alquimista que ele procurava - Podemos conversar em particular? É um assunto muito importante e de extrema urgência. Meu pai conduziu o homem pro seu quarto e eu apenas ouvia o barulho estridente que pareceu ser emitido por botas de algum metal bem pesado, enquanto os dois seguiam pela casa. Só podiam pertencer ao convidado, pois nós não dispúnhamos de nenhum tipo de armadura assim em casa. Alguns minutos depois meu pai voltou pra casa seguido por aquele visitante: um jovem Templário. - Maggie, eu preciso acompanhar esse homem em uma importante cruzada. - dizia meu pai - Eu sei que é muito repentino pra você, mas também é pra mim. Infelizmente eu não posso falar mais à respeito. Desculpa o mal jeito... E foi assim que meu pai se despediu dela, sem nem olhar pra mim. Foi a última vez que eu o vi, indo embora pra sempre, acompanhado por aquele maldito cavaleiro que roubou meu pai de mim. Alquimista Ghunter
  6. Visitante

    [Evento] Brincando De Fanfic

    _____________________________________________ Toda brincadeira precisa de um início, mas nem toda brincadeira necessariamente precisa de um fim, correto? Então, por que não colocarmos nossas mentes em uma eterna brincadeira de criar estórias? Pode parecer fácil, mas tal dom é dado apenas para alguns e você pode ser um dos abençoados por isso. Imagine-se em uma sala branca, bem iluminada, sem nenhum objeto pontiagudo e totalmente trancada, não há como fugir e você ficará lá até seus últimos dias. Entretanto, existe uma mente brilhante para você e não resta nada além de imaginar histórias, então por que não aproveitar o niilismo e imaginar uma bela estória? _____________________________________________ Pois bem, é nítido que temos aqui muitos jogadores com mentes brilhantes e artísticas, portanto gostaríamos de proporcionar um evento de fanfic para atiçar toda a mente criativa que vocês têm. Claro, sabemos que um evento tão belo como esse precisa de uma boa organização, portanto eis que elaboramos as seguintes regras: 1. Apenas uma fanfic por participante; 2. O autor terá total autonomia para elaborar a estrutura da fanfic; 3. A fanfic deverá ser elaborada com um máximo de 10.000 caracteres; 4. Será permitido o uso de imagens, mas as mesmas não terão peso na avaliação dos juízes; 5. A fanfic deve ser de sua autoria. É permitido obter inspiração a partir de outra obra, desde que as fontes sejam citadas 6. Não serão permitidas fanfics com conteúdo obsceno, racista ou vulgar; 7. O texto que possuir conteúdo idêntico ou similar à obra utilizada como inspiração será desclassificado. ________________________________________________ Claro, também trazemos aqui uma série de critérios de avaliação que serão de extrema importância na hora do julgamento das fanfics, são eles: 1. Escreva uma estória criativa com um enredo envolvente que haja coerência e coesão; 2. O bom uso da língua portuguesa. ________________________________________________ TEMA: o tema é livre, mas deve utilizar do mundo abordado no jogo Ragnarok Online. PRAZO DE ENCERRAMENTO: 30/12 PREMIAÇÃO: 3500 créditos AVISO: os critérios de avaliação podem ser mudados a qualquer momento. O QUE É FANFIC? Pois bem, essa dúvida você pode retirar aqui: http://pt.wikipedia....Fanfic#Deathfic QUE OS JOGOS COMECEM!
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